A história do Capital Inicial começa bem antes de sua primeira formação oficial, em 1982. Seus integrantes vieram da Blitz 64 (que também se chamou Blitx e XXX) e do Aborto Elétrico - bandas brasilienses surgidas na virada das décadas 70/80, que tinham influências punk, e revelaram a nata do rock nacional.
Tocavam nas ruas da Capital Federal. Mas, engana-se quem pensa que o nome da banda tem a ver com Brasília. Eles não tinham mesmo a grana para começar; não tinham o capital inicial. Daí, o nome. À época, já existiam canções que se tornariam hinos da chamada "Geração Coca-Cola". "Fátima", "Veraneio Vascaína", "Conexão Amazônica", "Faroeste Caboclo", "Que País é Este", entre outros hits, eram músicas cantadas nos acampamentos pelos punks da primeira geração. Era uma tribo de quase 200 pessoas. Como se não bastasse, a turma ainda desenhava, pintava, produzia filmes em super-8 e fanzines.
Em julho de 82, o guitarrista Loro Jones, que tocava com Gutje - Plebe Rude - na Blitz 64, chamou os irmãos Fê (bateria) e Flávio Lemos (baixo) para o Capital. Até então, os dois tocavam com Renato Russo no Aborto Elétrico. Heloísa, uma amiga, entrou para os vocais, mas só ficou até maio de 83. Foi quando apareceu Dinho, um fã do Aborto Elétrico e ex-companheiro de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá na banda "dado e o reino animal" (assim mesmo, em letras minúsculas), na qual Loro também tocou.
No começo, Dinho não gostou do som, mas sim da atitude dos outros integrantes do Capital, que interferiam no cotidiano de Brasília, com uma música provocativa e um visual agressivo - caracterizado por correntes e alfinetes, bem ao estilo punk. Após seguir a banda por todos os lugares onde tocavam, Dinho se juntou a Loro, Fê e Flávio e estava formado o Capital Inicial. A estréia foi em julho, no show 'Diga Adeus ao Vestibular', realizado na Concha Acústica da UnB. No entanto, eles estavam apenas começando a romper as fronteiras do Planalto e conquistar seu espaço no rock nacional.
A exemplo dos Paralamas do Sucesso, o Capital começou a se apresentar no eixo Rio-São Paulo: tocaram no SESC Pompéia (SP) - num evento chamado 'Hardcore Rock Night' - e no Circo Voador (RJ). A tríade Capital-Plebe-Legião, que tornou conhecido o rock candango no Brasil nos anos 80, se apresentou neste show do Rio, que foi o primeiro deles numa grande cidade.
Em meados de 84, uma fita-demo do Capital já estava na programação da Rádio Fluminense FM do Rio de Janeiro, com "Leve Desespero" e "Descendo o Rio Nilo". No final do ano, assinam contrato com a CBS (atual Sony) e participam da coletânea "Os Intocáveis", com essas duas músicas. Logo depois, no início de 85, lançam o primeiro compacto que abriria o caminho do sucesso para a banda.
Ainda em 1985 - juntamente com Ira!, Titãs, Ultraje a Rigor, Lulu Santos, Lobão e os Ronaldos, Metrô e May East - o Capital Inicial integra a trilha sonora de "Areias Escaldantes", o primeiro filme-rock do Brasil, de Neville de Almeida.
O álbum de estréia, "Capital Inicial", que tem o apelido de 'O estilingue', foi lançado em julho de 1986, pela PolyGram, e já chegou causando polêmica. A faixa "Veraneio Vascaína", feita em 1980, foi censurada porque falava da veraneio da polícia "toda pintada de preto,/ branco, cinza e vermelho
No entanto, o selo de "venda proibida a menores de 18 anos" na contra capa do LP só ajudou a projetar a banda mais ainda em todo o País. Ainda mais quando "Música Urbana" foi incluída na trilha da novela 'Roda de Fogo', da Rede Globo. O Capital ganhou seu primeiro Disco de Ouro e "Leve Desespero", "Fátima" e "Psicopata" transformaram-se em hits. No aniversário de Brasília, apesar de proibida a execução pública de "Veraneio Vascaína", a música foi incluída no show e 25 mil pessoas vibraram em frente ao Congresso Nacional.
Em 87, enquanto eles ainda curtiam o sucesso do primeiro álbum, chega às lojas "Independência". Estrategicamente lançado no dia 7 de setembro, o segundo LP do Capital marca a entrada do tecladista Bozo Barretti. A faixa-título, "Prova", "Autoridades" e uma regravação de "Descendo o Rio Nilo" levam a banda ao segundo Disco de Ouro.
Ainda em novembro do mesmo ano, por causa de seu contrato fonográfico, o Capital conquista o lugar de banda suporte para a turnê de Sting (ex-vocalista do grupo inglês The Police) e toca para 400 mil pessoas em todo o Brasil: São Paulo (Anhembi), Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Independência), Brasília (Mané Garrincha) e Porto Alegre (Beira Rio). Foi a única banda brasileira a fazer tantos shows com um artista internacional e, em Belo Horizonte, houve ainda quem preferisse a performance do Capital à do Sting.
"Você não precisa entender", um disco dançante, foi lançado em meados de 88, incrementado pelos recursos eletrônicos e pelos metais, que deram ao Capital um aspecto de big band. Eles deixaram de lado as letras políticas dos LPs anteriores e investiram em letras nonsense, que falam de coisas diferentes.
Mas, uma semana antes do show de lançamento, no Canecão (RJ), Dinho sofreu um acidente de carro e por pouco a estréia não teve que ser adiada. Junto com o disco, foi produzido um vídeo que custou 11 mil dólares, feito com os melhores recursos mas ninguém viu, porque as grandes emissoras só veiculam clipes nacionais produzidos por elas. "Fogo", "A Portas Fechadas" e "Pedra na Mão" emplacaram nas rádios bem depois do lançamento do LP. Porém, para compensar todos os problemas, o Capital mudou de empresário, investiu em mais tecnologia nos shows, numa agenda bem organizada e num patrocinador.
Em setembro de 89, o Capital grava o quarto álbum, "Todos os Lados" e volta a fazer um rock eletrizante "digno de seu pioneirismo", como definiram os críticos. Na verdade, o disco deveria ter sido lançado em março de 1990. Mas, como foram convidados para tocar na segunda edição do Hollywood Rock, em janeiro, realizado em São Paulo e no Rio, o Capital antecipa o lançamento do LP e o sucesso dos hits: "Mickey Mouse em Moscou", "Belos e Malditos" e a faixa-título, "Todos os Lados".
Após ficar quase dois anos fora dos estúdios, o Capital sai da PolyGram, assina com a BMG Ariola e lança o quinto álbum, "Eletricidade", em 1991. Foram compostas 40 músicas para entrarem apenas 14 no disco. A reunião de "O Passageiro" (uma versão de "The Passenger", de Iggy Pop), da balada "Cai a Noite", da deliciosa "Kamikase", da dançante "Todas as Noites", com outras pérolas, são a prova de sua versatilidade. É o equilíbrio entre a tecnologia e o legítimo rock. Só deste disco foram realizados 200 shows. No mesmo ano, eles participam do Rock in Rio II.
O tecladista Bozo Barretti deixa o Capital Inicial em 1992 e no ano seguinte é a vez de Dinho sair da banda e seguir carreira solo.
Murilo Lima (ex-banda Rúcula) entra como novo vocalista e o Capital lança, em março de 94, o "Rua 47", um CD que é puro rock, também com os vocais do guitarrista Loro Jones. Em 1996, é lançado o CD "Ao Vivo", gravado em Santos (SP), que traz duas músicas inéditas.
Ainda em 96, chega ao mercado, pela PolyGram, "O Melhor do Capital Inicial", uma coletânea com os maiores hits da banda. Mesmo sem divulgação, o CD teve tiragem esgotada e já é quase Disco de Ouro (com 100 mil cópias vendidas).
Segundo a Home Page da banda na Internet, a constante execução das músicas nas rádios de todo o Brasil, graças aos pedidos dos fãs, é que mantiveram o Capital Inicial vivo.
Lançaram, pela Polygram, o CD " Capital Inicial Remixes", que traz versões dos maiores sucessos do Capital remixadas por DJs como Marcelo Mansur (o Memê), Cuca, Fábio Tabach e Rodrigo Kuster.
Assinaram, recentemente, um contrato milionário com a Abril Music, pelo Selo Excelente.
O investimento inclui a gravação de videoclipes caros e super bem produzidos. O contrato é de seis anos e a banda pode lançar até quatro discos. O primeiro deles acaba de ser gravado e mixado em Nashville - a capital country dos EUA - pelo renomado produtor David Z, que já trabalhou com Prince, Buddy Guy e Billy Idol.
"Atrás dos olhos", lançado em novembro de 1998 e a primeira música de trabalho, "O Mundo" , foram veiculadas em todas as rádios do País. Em BH, no primeiro dia de lançamento, "O Mundo" já estava entre as mais pedidas. Além desta, "1999" promete ser um grande hit. No LP "Todos os Lados", o Capital trouxe uma versão de "2001", dos Mutantes; neste novo trabalho, traz um cover de "Assim Assado", do primeiro disco dos Secos & Molhados.
Eles usaram muita tecnologia sem deixar que o disco ficasse eletrônico demais e, o mais importante, não deixaram de fazer o seu rock'n'roll. Sempre acreditaram na anarquia musical e foram fiéis a impresivisibilidade criativa. A banda continua com sua filosofia de tocar pelo prazer, ter uma boa relação com o público e escrever boas canções.
Tocavam nas ruas da Capital Federal. Mas, engana-se quem pensa que o nome da banda tem a ver com Brasília. Eles não tinham mesmo a grana para começar; não tinham o capital inicial. Daí, o nome. À época, já existiam canções que se tornariam hinos da chamada "Geração Coca-Cola". "Fátima", "Veraneio Vascaína", "Conexão Amazônica", "Faroeste Caboclo", "Que País é Este", entre outros hits, eram músicas cantadas nos acampamentos pelos punks da primeira geração. Era uma tribo de quase 200 pessoas. Como se não bastasse, a turma ainda desenhava, pintava, produzia filmes em super-8 e fanzines.
Em julho de 82, o guitarrista Loro Jones, que tocava com Gutje - Plebe Rude - na Blitz 64, chamou os irmãos Fê (bateria) e Flávio Lemos (baixo) para o Capital. Até então, os dois tocavam com Renato Russo no Aborto Elétrico. Heloísa, uma amiga, entrou para os vocais, mas só ficou até maio de 83. Foi quando apareceu Dinho, um fã do Aborto Elétrico e ex-companheiro de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá na banda "dado e o reino animal" (assim mesmo, em letras minúsculas), na qual Loro também tocou.
No começo, Dinho não gostou do som, mas sim da atitude dos outros integrantes do Capital, que interferiam no cotidiano de Brasília, com uma música provocativa e um visual agressivo - caracterizado por correntes e alfinetes, bem ao estilo punk. Após seguir a banda por todos os lugares onde tocavam, Dinho se juntou a Loro, Fê e Flávio e estava formado o Capital Inicial. A estréia foi em julho, no show 'Diga Adeus ao Vestibular', realizado na Concha Acústica da UnB. No entanto, eles estavam apenas começando a romper as fronteiras do Planalto e conquistar seu espaço no rock nacional.
A exemplo dos Paralamas do Sucesso, o Capital começou a se apresentar no eixo Rio-São Paulo: tocaram no SESC Pompéia (SP) - num evento chamado 'Hardcore Rock Night' - e no Circo Voador (RJ). A tríade Capital-Plebe-Legião, que tornou conhecido o rock candango no Brasil nos anos 80, se apresentou neste show do Rio, que foi o primeiro deles numa grande cidade.
Em meados de 84, uma fita-demo do Capital já estava na programação da Rádio Fluminense FM do Rio de Janeiro, com "Leve Desespero" e "Descendo o Rio Nilo". No final do ano, assinam contrato com a CBS (atual Sony) e participam da coletânea "Os Intocáveis", com essas duas músicas. Logo depois, no início de 85, lançam o primeiro compacto que abriria o caminho do sucesso para a banda.
Ainda em 1985 - juntamente com Ira!, Titãs, Ultraje a Rigor, Lulu Santos, Lobão e os Ronaldos, Metrô e May East - o Capital Inicial integra a trilha sonora de "Areias Escaldantes", o primeiro filme-rock do Brasil, de Neville de Almeida.
O álbum de estréia, "Capital Inicial", que tem o apelido de 'O estilingue', foi lançado em julho de 1986, pela PolyGram, e já chegou causando polêmica. A faixa "Veraneio Vascaína", feita em 1980, foi censurada porque falava da veraneio da polícia "toda pintada de preto,/ branco, cinza e vermelho
No entanto, o selo de "venda proibida a menores de 18 anos" na contra capa do LP só ajudou a projetar a banda mais ainda em todo o País. Ainda mais quando "Música Urbana" foi incluída na trilha da novela 'Roda de Fogo', da Rede Globo. O Capital ganhou seu primeiro Disco de Ouro e "Leve Desespero", "Fátima" e "Psicopata" transformaram-se em hits. No aniversário de Brasília, apesar de proibida a execução pública de "Veraneio Vascaína", a música foi incluída no show e 25 mil pessoas vibraram em frente ao Congresso Nacional.
Em 87, enquanto eles ainda curtiam o sucesso do primeiro álbum, chega às lojas "Independência". Estrategicamente lançado no dia 7 de setembro, o segundo LP do Capital marca a entrada do tecladista Bozo Barretti. A faixa-título, "Prova", "Autoridades" e uma regravação de "Descendo o Rio Nilo" levam a banda ao segundo Disco de Ouro.
Ainda em novembro do mesmo ano, por causa de seu contrato fonográfico, o Capital conquista o lugar de banda suporte para a turnê de Sting (ex-vocalista do grupo inglês The Police) e toca para 400 mil pessoas em todo o Brasil: São Paulo (Anhembi), Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Independência), Brasília (Mané Garrincha) e Porto Alegre (Beira Rio). Foi a única banda brasileira a fazer tantos shows com um artista internacional e, em Belo Horizonte, houve ainda quem preferisse a performance do Capital à do Sting.
"Você não precisa entender", um disco dançante, foi lançado em meados de 88, incrementado pelos recursos eletrônicos e pelos metais, que deram ao Capital um aspecto de big band. Eles deixaram de lado as letras políticas dos LPs anteriores e investiram em letras nonsense, que falam de coisas diferentes.
Mas, uma semana antes do show de lançamento, no Canecão (RJ), Dinho sofreu um acidente de carro e por pouco a estréia não teve que ser adiada. Junto com o disco, foi produzido um vídeo que custou 11 mil dólares, feito com os melhores recursos mas ninguém viu, porque as grandes emissoras só veiculam clipes nacionais produzidos por elas. "Fogo", "A Portas Fechadas" e "Pedra na Mão" emplacaram nas rádios bem depois do lançamento do LP. Porém, para compensar todos os problemas, o Capital mudou de empresário, investiu em mais tecnologia nos shows, numa agenda bem organizada e num patrocinador.
Em setembro de 89, o Capital grava o quarto álbum, "Todos os Lados" e volta a fazer um rock eletrizante "digno de seu pioneirismo", como definiram os críticos. Na verdade, o disco deveria ter sido lançado em março de 1990. Mas, como foram convidados para tocar na segunda edição do Hollywood Rock, em janeiro, realizado em São Paulo e no Rio, o Capital antecipa o lançamento do LP e o sucesso dos hits: "Mickey Mouse em Moscou", "Belos e Malditos" e a faixa-título, "Todos os Lados".
Após ficar quase dois anos fora dos estúdios, o Capital sai da PolyGram, assina com a BMG Ariola e lança o quinto álbum, "Eletricidade", em 1991. Foram compostas 40 músicas para entrarem apenas 14 no disco. A reunião de "O Passageiro" (uma versão de "The Passenger", de Iggy Pop), da balada "Cai a Noite", da deliciosa "Kamikase", da dançante "Todas as Noites", com outras pérolas, são a prova de sua versatilidade. É o equilíbrio entre a tecnologia e o legítimo rock. Só deste disco foram realizados 200 shows. No mesmo ano, eles participam do Rock in Rio II.
O tecladista Bozo Barretti deixa o Capital Inicial em 1992 e no ano seguinte é a vez de Dinho sair da banda e seguir carreira solo.
Murilo Lima (ex-banda Rúcula) entra como novo vocalista e o Capital lança, em março de 94, o "Rua 47", um CD que é puro rock, também com os vocais do guitarrista Loro Jones. Em 1996, é lançado o CD "Ao Vivo", gravado em Santos (SP), que traz duas músicas inéditas.
Ainda em 96, chega ao mercado, pela PolyGram, "O Melhor do Capital Inicial", uma coletânea com os maiores hits da banda. Mesmo sem divulgação, o CD teve tiragem esgotada e já é quase Disco de Ouro (com 100 mil cópias vendidas).
Segundo a Home Page da banda na Internet, a constante execução das músicas nas rádios de todo o Brasil, graças aos pedidos dos fãs, é que mantiveram o Capital Inicial vivo.
Lançaram, pela Polygram, o CD " Capital Inicial Remixes", que traz versões dos maiores sucessos do Capital remixadas por DJs como Marcelo Mansur (o Memê), Cuca, Fábio Tabach e Rodrigo Kuster.
Assinaram, recentemente, um contrato milionário com a Abril Music, pelo Selo Excelente.
O investimento inclui a gravação de videoclipes caros e super bem produzidos. O contrato é de seis anos e a banda pode lançar até quatro discos. O primeiro deles acaba de ser gravado e mixado em Nashville - a capital country dos EUA - pelo renomado produtor David Z, que já trabalhou com Prince, Buddy Guy e Billy Idol.
"Atrás dos olhos", lançado em novembro de 1998 e a primeira música de trabalho, "O Mundo" , foram veiculadas em todas as rádios do País. Em BH, no primeiro dia de lançamento, "O Mundo" já estava entre as mais pedidas. Além desta, "1999" promete ser um grande hit. No LP "Todos os Lados", o Capital trouxe uma versão de "2001", dos Mutantes; neste novo trabalho, traz um cover de "Assim Assado", do primeiro disco dos Secos & Molhados.
Eles usaram muita tecnologia sem deixar que o disco ficasse eletrônico demais e, o mais importante, não deixaram de fazer o seu rock'n'roll. Sempre acreditaram na anarquia musical e foram fiéis a impresivisibilidade criativa. A banda continua com sua filosofia de tocar pelo prazer, ter uma boa relação com o público e escrever boas canções.
O Capital voltou com sua formação original: Dinho, Loro, Flávio e Fê e está fazendo vários shows por todo o País, acompanhada do tecladista Aislan Gomes, 22 anos, mineiro, antigo fã do Capital.
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