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24/05/2011

13 Reflexões para Viver (Gabriel Garcia Márquez)

Por Gabriel José Garcia Márquez

"Quero-te não por quem és, e sim por quem sou quando estou contigo".

"Nenhuma pessoa merece as tuas lágrimas, e se houver quem as mereça, ela não te fará chorar".

"Só porque alguém não te ama como tu queres, não significa que não te ame com todo o seu ser".

"Um verdadeiro amigo é quem te dá a mão e te toca o coração".

"A pior forma de amar alguém é estar sentado ao seu lado e saber que nunca o poderás ter ".

"Nunca deixes de sorrir, nem sequer quando estás triste, porque nunca sabes quem se pode enamorar pelo teu sorriso".

"Podes ser somente uma pessoa para o mundo, porém, para alguma pessoa tu és o seu mundo".

"Não passes o teu tempo com alguém que não esteja disposta a passá-lo contigo".

"Queira Deus que conheças muita gente errada antes de conheceres a pessoa adequada, para que quando por fim a conheças, possas estar agradecido".

"Não chores porque já terminou, sorri porque aconteceu".

"Sempre haverá gente que te desiluda, por isso o que tens de fazer é seguir confiando,  e só ser mais cuidadoso em quem confiáres duas vezes".

"Transforma-te numa pessoa melhor e assegura-te de saber quem és antes de conhecer alguém mais, e deixar que essa pessoa te veja como eras".

"Não te enfureças tanto, as melhores coisas sucedem quando menos as esperas".



Gabriel José Garcia Márquez - escritor colombiano. Jornalista o qual, na juventude, viveu durante vários anos em países como França, México e Espanha. Na Itália estudou cinematografia.

García Márquez é um romancista universalmente reconhecido, recebendo em 1982 o Prêmio Nobel da Literatura. Iniciou a sua carreira literária com a publicação de diversos contos, como, por exemplo, A Trovoada (1955) e Ninguém Escreve ao Coronel (1962). Nestas obras já estavam presente o mundo mítico e fantástico que serão abordados magistralmente na sua obra-prima, Cem Anos de Solidão (1967). 
   
O autor, situando-se no ambiente mágico de Macondo, em Cem Anos de Solidão eleva a realidade a uma categoria onírica,  nela sintetizando os mais diversos elementos: a história, a natureza, os problemas sociais e políticos, a vida cotidiana, a morte, o amor, as forças sobrenaturais, o humor, o lirismo. Da sua fusão surge um deslumbrante romance, exemplo único daquilo que, a partir de então, passa a ser designado por "realismo fantástico". 

Outras obras suas de grande importância são, dentre outras, O Outono do Patriarca (1975), Crónica de Uma Morte Anunciada (1981), Notícia de Um Sequestro (1996), etc.






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Um comentário:

Paula: pesponteando disse...

Muito legal seu blog. Vou guarfa-lo ente os meus favoritos...