Você pode apagar manualmente os traços de sua navegação pela internet seusar os próprios recursos do programa de navegação. Caso esteja utilizando o Internet Explorer, pode clicar no menu Ferramentas e em Opções da Internet.
Na caixa de diálogo exibida, você pode clicar no botão Excluir arquivos dopainel Arquivos de Internet temporários e no botão Limpar histórico para apagar os locais visitados e as cópias locais dos arquivos, fotos e páginas por onde navegou.
Se clicar na guia Conteúdo, poderá pressionar o botão AutoCompletar paradesabilitar esse recurso, que cria uma lista do conteúdo digitado em camposde formulários, barras de endereços e senhas.
Contudo, se quiser automatizar essas tarefas, pode usar um aplicativo quefaça tudo isso por você. Existem diversos programas disponíveis para download que funcionam como faxineiros do seu computador e eliminam osrastros da navegação e compreendem a eliminação dos arquivos temporários, na pasta Histórico, páginas visitadas, digitadas e listas de autocompletar usadas em formulários.
Entre os programas dessa categoria, há o Smasher, o Windows & InternetWasher Pro, o GhostSurf e o Smart Protector. Você pode fazer o download dealguns desses produtos na páginaWebattack
Lá estão disponíveis versões de teste desses aplicativos. Alguns deles sãofreeware (gratuitos). Outros são do tipo shareware, ou seja, podem seravaliados gratuitamente por um determinado período, estipulado pelodesenvolvedor, antes de decidir se vai efetuar a compra.
Se você é um usuário malandro, já conhece bem essa dica. Só que só isso nãoé o suficiente. O browser copia para o disco rígido do micro os arquivosHTML e as imagens carregados dos últimos sites que você navegou. Esseprocesso é conhecido como cache e serve para tornar a navegação mais rápida.
Quando você entra em um site que você já tenha visitado e caso os arquivosdele estejam no disco rígido, o browser carrega os arquivos contidos nodisco rígido, processo que é bem mais rápido do que ter de carregar osarquivos da Internet.
Se algum bisbilhoteiro quiser saber por onde você navegou, basta uma rápidaolhada no diretório do disco rígido que o browser usa como cache para ver asfotografias das mulheres em trajes sumários que você andou "pesquisando" naInternet.
Dessa forma, o macete é apagar o conteúdo desse diretório após ter navegadona Internet, caso você queira que realmente ninguém saiba por onde vocêandou e o que você andou vendo.
Isso pode ser feito de dentro do próprio broswser. No Netscape Communicator, vá ao menu Editar, opção Preferências, opção Avançado. Na opção Cache, clique sobre a caixa Limpar Cache de Disco.
Já no Internet Explorer, vá até o menu Exibir, opção Opções da Internet eclique na caixa Excluir Arquivos do campo Arquivos de Internet Temporários.
Esses procedimentos irão apagar todos os vestígios de sua navegação de sua máquina. Só tome cuidado, porque se você acessa a Internet através da rede da empresa que você trabalha, a rede pode estar configurada para monitorar todos os acessos à Internet. Dessa forma, mesmo que você apague todos os vestígios de seu micro, o administrador da rede tem acesso à lista de sites que você visitou. Nesse caso, se você realmente não quer que ninguém saiba por onde você navegou, o negócio é não navegar. Deixe para ver sites de mulher pelada em casa, à noite.
Roberto Frejat é, sem dúvida, uma das personalidades rmais marcantes do
cenário pop/rock brasileiro. Em 1981,formou o Barão Vermelho. Quatro
anos mais tarde, além de guitarrista, passaria a ser também o vocalista
da banda. Nestes 20 anos de carreira e 13 álbuns, Frejat inscreveu
sucessos incontestáveis na história do rock brasileiro: "Pro dia nascer
feliz", "Bete Balanço", "Todo amor que houver nessa vida", "Por que a
gente é assim", "Pedra, flor e espinho", "O poeta está vivo", "Pense e
Dance" e "Por você".
Ao longo de tantos anos, o Barão Vermelho soube se renovar, atraindo
novos fãs, sem jamais perder sua identidade. Hoje seu público é formado
por todo tipo de gente - crianças de 8 a 88 anos, das classes A a Z ,
milhões de pessoas que compram seus discos e vão a seus shows. A
liderança de Frejat fica evidente no seu grau de envolvimento em cada
novo lançamento, passando da composição até a produção e pós-produção
dos CDs.
É certo que "Amor pra recomeçar" é o primeiro álbum solo de Frejat. Mas a
experiência acumulada ao longo de duas décadas no show business é o
melhor cartão de visitas que um estreante poderia desejar.
Esta Colombiana natural de Barranquilla, teve um percurso cheio de altos e baixos. Mas tem mantido sempre uma convicção, força e coragem que, no fundo, a caracterizam em tudo aquilo que faz.
Cedo demonstrou os seus dotes de artista, começando desde muito nova a escrever pequenos trechos de histórias que imaginava e entregava ao seu pai. Este, incentivava-a a continuar e a redigir tudo aquilo que sonhava ou idealizava. No fundo, terá sido o grande impulsionador da arte de Shakira. Mas obviamente, ela não é conhecida apenas pela sua capacidade para escrever canções. A sua habilidade inata para a dança, foi construída desde muito cedo, quando com a idade de sete anos começou a integrar um grupo de bailarinas de dança do ventre num restaurante do Médio Oriente. Ela tornava-se bastante notória, quando conseguía produzir os mesmos movimentos que as suas colegas mais velhas, para gáudio dos clientes do restaurante e dos que ficavam vendo a pequena menina a exibir os seus dotes inatos.
Com certeza, terá sido daí que tenha vindo uma boa parte da influência dos movimentos que integra nas suas performances e que ainda hoje revolucionam o mundo da Pop, quando protagoniza um videoclip ou nas suas actuações ao vivo. O público delira com os seus movimentos sinuosos e sensuais.
Mas o seu talento não se fica por aqui, sendo de realçar a sua voz inconfundível e que se tornou a sua imagem de marca. Mesmo na escola, ela apenas podia interpretar solos dado que a sua voz ultrapassava a dos seus colegas quando em coro. Isso levou a que os seus colegas se rissem e apelidassem a sua voz de “voz de animal”. Mas isso não desanimou Shakira que sempre cultivou a força de vontade, utilizando as críticas para se tornar ainda mais forte. Acima de tudo, preferiu optar pela individualidade do seu estilo, quer nas músicas, quer no estilo de dança.
Mas a vida tem destas coisas e sinceramente, a vida de Shakira poderia produzir um filme de Hollywood. Senão, vejamos.
Num voo que um seu amigo, produtor de teatro, percorreu com um representante da editora Sony Music, incentivou este a ouvir a irreverente cantora e a decidir se valia a pena menciona-la para assinar um contracto. O local escolhido foi uma entrada de um motel, onde Shakira interpretou algumas músicas. Este, adorou o que ouviu e viu, mas os seus colegas de Bogotá, não se mostraram muito entusiasmados quando ouviram a demo que ele lhes levou. Disseram que a voz dela era demasiado invulgar e dificilmente poderia vingar.
Mas este executivo da Sony Music, não se deixou abater e conseguiu iludir os seus colegas, ao conseguir uma audição com Shakira, não informando que se tratava dela. Disse que seria uma outra cantora com potencial talento a ser ouvida por eles. O talento dela foi indiscutível e logo quiseram assinar um contracto de 3 álbuns com a colombiana.
Pensas que a partir daí foi o sucesso absoluto? Ledo engano. O seu primeiro álbum de seu nome “Magia”, gravado em 1991, quando ela tinha apenas 14 anos, falhou retundamente, muito porque não tinha conseguído encontrar o seu público-alvo. Então, voltou ao estúdio para lançar o álbum “Peligro”, gravado em 1993. Este, apesar de ter conseguído mais vendas e começar a granjear mais fãs, ainda não era um grande sucesso que lhe permitisse sonhar com um lugar ao sol. Mais ainda, a própria Shakira não gostou muito do que cantava. Achava que estava feito mais ao gosto do seu produtor do que dela própria.
Apesar de por esta altura, ela não ser muito conhecida fora da Colômbia, foi convidada a comparecer no Festival Internacional de Música Viña Del Mar no Chile. Então actuou em frente a uma grande audiência que transmitia para todo o mundo, como as promessas futuras estrelas da música latina. Os juízes de tal festival eram representantes bem conhecidos de editoras mundiais e alguns artistas de renome. Inclusive o Ricky Martin, apesar de ainda não ser a vedeta dos nossos dias. A performance emotiva e poderosa da balada “Eres” conseguiu-lhe o terceiro lugar no certame e projecção internacional.
Quando acabou o liceu, pôde então voltar ao estúdio para gravar o seu terceiro álbum, onde aqui sim, teria as influências eclécticas que a tornaram no que é hoje. Assim, lançado em 1995, o álbum “Pies Descalzos” alcançou imenso sucesso na América Latina, onde os singles “Estoy aquí”, “Pies Descalzos, Sueño Blanco” y “Dónde Estás Corazón” foram grandes responsáveis pela sua ascensão. Esse álbum apenas, rendeu-lhe a venda de 4 Milhões de Cópias.
Então, Shakira pediu ajuda ao conhecido produtor Emilio Estefan (deves conhecer o nome por ser o marido de Gloria Estefan) para produzir o seu quarto álbum “Donde Están los Ladrones” lançado em 1998. Foi assim que Shakira se internacionalizou chamando a atenção, não apenas da América Latina, como inclusive em países como a França, Canadá e o sempre apetecível Estados Unidos. Desse álbum, tornaram 8 canções em singles, de um total de 11 canções. Incrível! Entre esses singles, figuravam o preferido dos fãs, “Ojos así” e os “No Creo”, “Inevitable” e “Si Te Vas”.
Para comprovar a sua crescente popularidade, Shakira compareceu na primeira emissão da MTV Unplugged dedicada ao mercado latino. A gravação da emissão que efectuou, granjeou-lhe o primeiro prémio Grammy e foi considerada a principal promessa Latina de 2000.
O momento era propício a lançar-se a nível internacional e nada melhor do que fazê-lo na língua inglesa. Foi então que decidiu aprender inglês e elaborou umas músicas adequadas a esse desejo. No entanto, manteve sempre algumas músicas com expressões bem latinas, reforçando as suas raízes. O álbum “Laundry Services” foi o ponto de viragem da cantora para se tornar uma Pop Star mundial. Os singles “Wherever, Whenever” e “Underneath Your Clothes” disseminaram-se através do globo. Esse álbum de 2001 rendeu-lhe a venda de mais de 13 milhões de cópias.
Foi a glória para o seu ímpeto. Mas não se ficou por aqui e decidiu inovar ainda mais. Porque não lançar então 2 discos (um em inglês e outro em castelhano) quase ao mesmo tempo? Inédito? Nem tanto, mas este parecia estar fadado ao sucesso. Então, a cantora produziu mais de 60 músicas diferentes e dividiu-as nos seus dois projectos em separado. O primeiro saiu em Junho de 2005 chamado “Fijación Oral N.1″ onde teve um single em dueto com Alejandro Sanz de seu nome “La Tortura”, que conseguiu entrar no top de vendas da maior parte das tabelas mundiais, almejando alguns recordes inéditos. O segundo, “Oral Fixaction N.2″ saiu em Novembro de 2005, também com um dueto, mas desta vez com Wyclef Jean, com o single “Hips Don’t Lie”, que entretanto se tornou o single mais tocado de sempre na história da rádio Pop.
Isso tornou Shakira, a única cantora Colombiana a tocar o nº 1 das tabelas mundiais. Para comemorar tais feitos, Shakira fez a sua maior turnée de sempre, em Junho de 2006 alcançando mais de 140 concertos. Durante esses concertos, alcançou números fabulosos de adesão, mas um dos mais impressionantes, foi o concerto na cidade do México com mais de 200.000 espectadores. O maior de sempre dessa cidade. Desde essa altura, foi convidada para uma série de duetos que se sagraram como sucessos absolutos. Quem não se lembra do dueto que ela protagonizou com a bela Beyonce Knwoles com o single “Beautiful Liar”?
Mas Shakira, não se fica por aqui e já enveredou por mais uma etapa arriscada. Agora decidiu escrever umas músicas para filmes. Nomeadamente, um filme inspirado no best-seller de Gabriel García Marques, de seu nome “Love in the time of Cholera” com Javier Bardem no principal papel. Com todos estes desafios e várias tarefas, inclusive o tempo que dedica às suas fundações de caridade, Shakira não tem mãos a medir. Mas o tempo familiar com a sua filha e marido está dentro da sua agenda, obviamente.
Em parceria com o blog Poesia em Si, estamos divulgando o resultado da nossa promoção.
O sorteio foi realizado as 21:00hs devido a problemas técnicos no nosso provedor, o que inviabilizou o sorteio no horário programado.
Parabéns a ganhadora Rosa Agelli, que terá um prazo de 3 dias (31 de agosto de 2011) para nos informar seus dados pessoais (via email) para que possamos estar enviando o livro. Caso este contato não seja feito. Será realizado um novo sorteio
Um dos músicos de rock mais importantes do nosso tempo, Lenny Kravitz é um ícone ousado, canalizando som que transcede gênero, estilo, raça e classe. Sua música é devastadoramente rica de influências dos anos 60 e 70, soul, rock e funk, e mesmo assim, cada um de seus seis álbuns lançados comunicaram a urgência de suas épocas. Como o álbum lançado em 2000 e certificado 3x platina GREATEST HITS provou, essas canções ressoaram para frente em um catalogo atemporal. Agora Lenny Kravitz lança seu sétimo álbum, BAPTISM, e com uma carreira que já dura quinze anos, desde o lançamento do seu primeiro álbum, LET LOVE RULE em 1989, ele fecha seu ciclo. “É estranho, cara, mas eu fiz meu primeiro álbum de novo,” ele diz. “É isso que parece, tão puro quanto no começo.”
A música de Kravitz é robusta e impulsionada por um núcleo emocional que se materializa em riffs cheios de alma e vocais elevados. Desde o começo, ele tem consistentemente redefinido seu som – nunca pintando o mesmo quadro duas vezes, nunca usando as mesmas cores. “Não é uma coisa consciente, mas não gosto de me repetir,” Kravitz diz. “Quando eu faço uma coisa, eu já fiz e só quero passar pra próxima.”
Essa atitude recompensou Kravitz com um “appeal” musical como nenhum outro. Todos os seus álbuns foram certificados platina ou multi-platina. De 1999 a 2002, ele conquistou quatro Grammy Awards consecutivos, atingindo o recorde de vitórias na categoria “Melhor Performance Vocal de Rock de um Homem” com seu single “Dig In” (antes vencendo por “Again,” “American Woman” e “Fly Away”), e sendo assim um dos músicos mais reconhecidos na história da premiação. Em 2003, ele recebeu sua quinta indicação para o Grammy na categoria por “If I Could Fall In Love”, de seu último álbum, LENNY. O “appeal” de Kravitz também atinge seus colegas de trabalho. Suas colaborações são tão variadas quanto suas influências – já tendo trabalhado com todo mundo desde Madonna, Slash e Jay-Z, a N.E.R.D., P. Diddy e outros. Como todos os bons álbuns, as sementes de BAPTISM vieram de epifanias pessoais. Kravitz passou muitos messes no começo de 2003 em Miami trabalhando em canções para um álbum dedicado ao funk. Mas no outono de 2003, suas direções iniciais se transformaram em inesperadas revelações quando Kravitz visitou sua cidade natal, Nova York. A viagem foi um retorno a épocas de sua vida em que ele era um músico trabalhando no que seria seu inovador primeiro álbum LET LOVE RULE. “No final as coisas mudam na vida, mas eu sentia falta desse sentimento,” Kravitz diz. “Lá estava eu, andando de moto pela cidade e me senti do mesmo jeito que me senti há 15 anos.”
Kravitz encontrou mais do que um conforto nostálgico nessa viagem: ele encontrou um caminho para a simplicidade. “Eu voltei pra Miami, peguei meu violão e comecei a tocar,” ele lembra. “Todas essas canções começaram a sair, duas, quatro, cinco, oito.” Kravitz entrou em seu estúdio em Miami e começou a explorar o que essas canções poderiam se tornar. “Eu percebi que o que eu precisava fazer, tinha que ser feito agora,” ele diz. “Era urgente. Estava fluindo, então deixei o processo criativo me dominar.” O álbum funk podia esperar.
Com BAPTISM, Kravitz nasceu novamente. Ele completa o ciclo de sua carreira, prontro pra fechar uma fase e abraçar a próxima. Com seu rock'n'roll elegante e carregado, riffs descarados e letras sinceras, Kravitz fez um álbum revelador que é um tributo as coisas básicas da vida. Apresentado com a habilidade que ele dominou ao longo de sua carreira, a música de BAPTISM pula pra fora das caixas de som.
Kravitz escreveu e gravou o álbum durante o ano. “Tudo se encaixou,” ele explica. “Eu ia gravar os vocais bobos na música, mas as palavras simplesmente saiam. Era muito aberto”. Todos os instrumentos em BAPTISM foram tocados por Kravitz (a não ser pelas seções de cordas e saxofones): todas as linhas de baixo, todas as batidas da bateria e riffs da guitarra. O multi-instrumentalismo de Kravitz é um dos aspectos mais negligenciados de sua musicalidade e uma energia pulsante em seu álbum.
“Where Are We Runnin'?”, o primeiro single de BAPTISM, é um hino que, verdadeiro ao estilo de Kravitz, pulsa com riffs energizantes e o espírito blues dos grandes músicos. Desde a primeira batida da música até o solo de piano no final, a canção é um extasiante pedaço de rock'n'roll.
Em “Lady”, Kravitz celebra o fogo do amor e paixão. Ele mostra um ritmo “old-school”, elevando o rock blueseiro do sul para a estratosfera com seus pedidos e suplicas carismaticas. “California” é como dirigir na Highway 1, com a capota abaixada, rápido demais. “A canção definitivamente tem um “feeling” da costa oeste,” Kravitz diz. “É uma faixa divertida sobre LA e as experiências que eu tive quando criança.”
“California” ecoa a jornada de Kravitz de Nova York para Los Angeles quando ele tinha 11 anos, facilitada pela mudança de sua mãe (a atriz Roxie Roker) da Broadway para o papel de Helen no seriado de sucesso The Jeffersons. “Foi um choque de cultura. Crescendo em Nova York, você é muito independente. De repente, eu estava nesse lugar em LA e não havia ninguém na rua. Você não pode ir a lugar nenhum a não ser que sua mãe te leve,” Kravitz ri. Mas em Los Angeles foi onde Kravitz encontrou o rock'n'roll – na escola John Adams Junior High em Santa Monica durante o meio dos anos 70. “Em Nova York, eu conhecia RnB e funk e jazz e gospel e blues, que ouvia por causa dos meus pais. Agora estou em LA, andando de skate, ouvindo Zeppelin, Kiss, Aerosmith e Hendrix”.
Enquanto algumas faixas são claramente influenciadas pelo estilo de Kravitz, outras o mostram indo em direções nunca antes exploradas. “Storm” conta com a participação especial de Jay-Z, que Kravitz conheceu tocando no álbum de hip-hop BLUEPRINT 2.0 (na faixa “Guns And Roses”). Kravitz diz, “Eu nunca tive um rapper na minha música antes. Mas eu senti que a canção precisava de um”. Kravitz telefonou para Jay-Z, que aceitou trabalhar na faixa na mesma hora. “Musicalmente, ele é muito privilegiado”, diz Kravitz. “Ele sentou, ouviu a canção algumas vezes, entrou no estúdio e cantou de primeira”.
O sucesso musical de Kravitz o possibilitou ter muitas oportunidades de realizar sua visão criativa. Ele tem seu próprio selo, Roxie Records, nomeado em homenagem a sua falecida mãe, cuja memória o inspira constantemente. Através do selo, distribuido pela Warner Brothers, ele pode descobrir outros talentos. Mas as oportunidades de Kravitz também se extendem além da industria musical. Ele criou uma compania de design, Kravitz Designs, que trabalha em vários projetos de alto-conceito. Atualmente, através de sua compania, Kravitz está planejando um estúdio de gravação na cobertura do hotel do Steai Group em Miami. Kravitz também está progredindo no mundo do cinema. Ele está escrevendo, produzindo e planeja dirigir um filme levemente baseado na história de sua própria vida.
Entretanto, como BAPTISM reforça, a música é o principal para Kravitz. Voltando ao ponto de partida em BAPTISM, Kravitz reconhece a luta que originou seus primeiros álbuns. “Eu acho que passei muito tempo antes de LET LOVE RULE tentando ser o que eu achava que devia ser. Eu usava um nome, Romeo Blue, e tinha uma imagem do que eu achava que era certo. Mas isso faz parte de se descobrir. Você se espelha nessas imagens e tenta ser algo que não é. Eu descobri o que não era, o que foi um bom exercício. LET LOVE RULE foi quando tudo mudou pra mim. De repente, eu tinha um propósito, um som, uma vibração – e veio naturalmente. Era eletrificante. Então voltar a esse ponto, essa pureza, é um momento muito profundo pra mim e eu acho que isso transparece na música”.
Muitos estudantes têm dificuldade de manter a concentração quando estão estudando. Ser capaz de se concentrar, enquanto está estudando é essencial para melhorar o seu desempenho em provas e concursos.
Eis 10 sugestões para melhorar a sua concentração:
1. Estude em um lugar tranqüilo, livre de distrações e interrupções. Se possível, tente criar um espaço exclusivo para estudar.
2. Faça um cronograma de estudos definindo quais os assuntos que você irá estudar e o horário de cada estudo. Isto irá melhorar a sua disciplina
3. Tente estudar na hora do dia em que você tem maior rendimento. Algumas pessoas estudam melhor no início da manhã, outras à noite. Procure descobrir qual o seu melhor horário de estudos.
4. Observe se você não está cansado e / ou com fome quando estuda. Caso contrário, você não terá a energia que precisa se concentrar. Procure se manter bem fisicamente.
5. Não tente estudar duas disciplinas ao mesmo tempo. Você não será capaz de se concentrar em cada uma muito bem. Concentração significa manter a atenção em uma coisa com a exclusão de todo o resto.
6. Divida os assuntos grandes em partes menores que você consiga concluir de uma vez. Se você tentar estudar um assunto muito grande de uma só vez, você poderá ficar ansioso e será incapaz de manter sua concentração.
7. Relaxe. É mais difícil se concentrar quando você está tenso. É importante relaxar quando se estuda um assunto que exige muita concentração. Aprender técnicas de meditação pode ser útil.
8. Limpe sua mente de pensamentos preocupantes. Equilíbrio mental é importante para a concentração, pois você pode se distrair com seus próprios pensamentos. Monitore os seus pensamentos e evite pensar em outras coisas no momento do estudo.
9. Crie "paixão" pelo assunto que você está estudando. Tente relacionar o que você está estudando com a sua própria vida para torná-lo mais significativo.
10. Faça pausas quando você estiver cansado. Não existe uma fórmula para definir quando fazer pausas. Tente perceber os seus limites.
Para Refletir
"Estudar sem concentração é como tentar encher com água um balde furado. Não funciona"
Podemos resumir os 15 anos de carreira da cantora baiana Ivete Sangalo, como uma trajetória de muitas conquistas, prêmios e sucesso, que tomou conta do Brasil e se alastra pelo mundo. Considerada a cantora mais popular do país na atualidade, a líder de vendas na indústria fonográfica nacional deu os seus primeiros passos como a maioria dos artistas: cantando em barzinhos na noite.
Natural de Juazeiro, cidade no norte da Bahia, Ivete Maria Dias de Sangalo nascida a 27 de maio de 1972, ganhou intimidade com a música dentro de casa, já que seu pai, Alsus Almeida de Sangalo trabalhava como vendedor de jóias e nas horas vagas tocava violão e dona Maria Ivete Dias de Sangalo cantava nos saraus familiares disseminaram entre seus seis filhos Mônica, Ricardo, Jesus, Cynthia, Marcos e Ivete o gosto pela boa música desde cedo.
Quando começou a cantar em bares na sua cidade-natal, Ivete tinha apenas 18 anos e em pouco tempo passou a se apresentar também em cidades nas redondezas e no estado vizinho, Pernambuco. Ivete ainda em Juazeiro estudou no colégio Maria Auxiliadora e depois em Salvador no Colégio Drumond onde fez vestibular para secretariado chegando há cursar um ano e meio antes de se tornar cantora profissional.
A musa antes de se dedicar totalmente a carreira de cantora, trabalhou como modelo, vendedora de loja no Shopping Iguatemi Salvador, dava banca de matemática a crianças, entregava quentinhas, pois sua mãe D. Maria Ivete excelente cozinheira junto com Jesus montaram uma cozinha industrial para ajudar nas despesas da família. Até que em 1992, a carreira dela deu seu primeiro grande salto: foi uma das atrações da micareta de Morro de Chapéu, na Bahia e lá conheceu o produtor Jonga Cunha, fundador da banda Eva, que a convidou para assumir os vocais da banda de axé music baiana. Estava iniciado o reinado de Ivete no Eva, que durou de 1993 a 1999, período no qual foram lançados seis álbuns com vendas de mais de 4 milhões de cópias.
Em 1999, Ivete parte para o sonho da carreira solo, iniciando o marco oficial da nova fase ela gravou as 14 faixas do CD solo e em 2000, emplacou o segundo disco, Beat Beleza, começando a turnê nacional por Salvador. A partir daí, o sucesso dela progrediu de forma meteórica: seus hits passaram a ser cantados por todo o Brasil e os discos de ouro, entre outras láureas, começaram a surgir. E o mais importante é que a explosão nacional de Ivete Sangalo ajudou a projetar no país a própria música baiana.
Em 2001 o seu terceiro CD solo foi lançado. Querida tanto pelo grande público como pelo meio artístico, Ivete se tornou uma das personalidades mais carismáticas do Brasil, graças à sua personalidade forte e humor característicos. A sua relação com os fãs ganhou fama pela proximidade que faz questão de manter com os seus principais fãs-clubes e tietes de carteirinha espalhados pelo país.
Em 2003, o quarto CD solo Clube Carnavalesco Inocentes em Progresso saiu do forno e com esta nova turnê, Ivete bateu recorde de público em show no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, reunindo 200 mil pessoas. O destaque do disco, Sorte Grande, recebeu o troféu de melhor música de 2004 pelo programa Domingão do Faustão, que também consagrou Ivete como a melhor intérprete daquele ano. Outro marco importante desta fase foi o contrato de quatro anos assinado com a Nova Schin. Desde 2004, Ivete é a garota-propaganda oficial da cerveja, estrelando todas as campanhas nacionais da marca.
Também neste ano ela recebeu o Título de Cidadã de Salvador e no especial de Natal da Rede Globo, foi à convidada de honra do cantor Roberto Carlos. Em março de 2005, seu primeiro DVD ao vivo chegou às lojas: o CD/DVD MTV ao vivo Ivete Sangalo, gravado no Estádio da Fonte Nova, em Salvador. O formato DVD vendeu mais de 700 mil unidades, tendo conquistado o título de DVD mais vendido do mundo entre os artistas da gravadora Universal no ano de 2005.
A produção em estúdio continuou com As Supernovas, em 2006, que despontou com a música Abalou. Este CD teve uma pré-venda histórica de 650 mil copias, sendo 200 mil comercializadas pela Universal e 450 mil pela Avon. No final de 2006, Ivete encarou a sua segunda e mais audaciosa produção ao vivo, gravando o CD/DVD Multishow ao Vivo, Ivete no Maracanã, com a presença de 60 mil pessoas no maior estádio brasileiro, o Maracanã, no Rio de Janeiro. Ivete foi a primeira artista nacional a levar um público desse número ao emblemático estádio. Num recorde incrível, a versão CD vendeu mais de 120 mil cópias num único dia, entrando direto no primeiro lugar do Top Brasil.
Já o DVD, no mesmo dia em que chegou às prateleiras, em março de 2007, conquistou a platina. Assim como os números de vendas, os recordes de público também continuaram a se superar. A coleção de prêmios de Ivete alcançou o seu auge em 2007. No prêmio Multishow 2007 a artista levou para casa os troféus de melhor CD e show. Seu recente CD/DVD Multishow ao Vivo no Maracanã, novamente, foi o mais vendido no Brasil em 2007, de acordo com a ABPD (Associação Brasileira de Produtores de Discos), e também foi o DVD top da gravadora Universal em todo o mundo, ultrapassando a marca das 700 mil unidades. Esse mesmo trabalho rendeu à cantora a indicação pela quinta vez consecutiva ao Grammy Latino em três categorias: Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro, Melhor Canção Brasileira (Berimbau Metalizado) e Melhor Vídeo musical versão longa.
Pelo programa Domingão do Faustão, da Globo, Ivete foi considerada pela quinta vez a melhor cantora do ano. Do Sistema Globo de Rádio levou três prêmios: Melhor show, Melhor parceria e Melhor Fã Clube. E foi eleita Personalidade do Ano pela Revista IstoÉ Gente, além de entrar no rol das 40 mulheres mais influentes do Brasil. A cantora ainda subiu ao palco, em média, 12 vezes por mês, deu pelo menos 430 entrevistas e foi capa de 23 revistas em 2007.
Carnaval - O glamour dos carnavais do passado foi à temática escolhida por Ivete para o Carnaval 2008, subindo ao trio elétrico com figurinos luxuosos, inspirados nas dançarinas de cassino e nos antigos bailes carnavalescos, que, mais do que nunca, valorizaram a sua excelente forma física.
O seu vozeirão continuou a empolgar os milhares de foliões dos blocos Cerveja & Cia e Coruja nos seis dias de festa e foi assim, glamurosa e vitoriosa, que ela recebeu várias homenagens nas ruas de Salvador e a Universal aproveitou o primeiro dia de desfile no Campo Grande para dar a Ivete o troféu de Platina sêxtuplo, o que traduzindo em miúdos, significa 600 mil DVDs vendidos.
Outra surpresa foi o prêmio inédito concedido pela operadora Vivo: o Disco de Ouro Digital, o primeiro conquistado por uma artista na América Latina. O novo troféu da coleção de Ivete simbolizou os mais de 50 mil downloads do hit Berimbau Metalizado, feitos pelos clientes da Vivo. Recebeu pela quarta vez o prêmio de melhor cantora do carnaval de Salvador pelo Troféu Dodô E Osmar, a medalha Pedro Ernesto, o título de Cidadã Carioca no dia 05 de maio de 2008 na Câmara Municipal dos Vereadores do Rio Janeiro, os Prêmios Tim de Musica 2008 como Melhor Cantora pelo voto popular e Melhor cantora regional, o Prêmio Multishow 2008 nas categorias Melhor Cantora e Melhor DVD, o Prêmio do canal infantil Nickelodean de Melhor cantora de 2008.
Em outubro deste ano lançou o projeto infantil A Casa Amarela, junto com o cantor Saulo Fernandes.O Cd reúne 11 canções inéditas compostas pelos artistas e conta ainda a participação de Xuxa. O disco inteiro tem referências da infância dos dois e já é disco de ouro com mais de 50 mil copias vendidas.
Para 2009 Ivete tem finalizado o CD e DVD Pode Entrar, gravado ao vivo entre setembro e outubro de 2008 em casa no seu estúdio particular com participações de Maria Betânia, Carlinhos Brown, Marcelo Camelo, Mônica Sangalo, Lulu Santos, Aviões do Forró e Saulo Fernandes.
Recentemente assisti a este filme, que por sinal é muito bom, e resolvi postar algumas materias que achei na net e também alguns comentários meus... espero que gostem...
Sobre o filme:
História de uma família que foge da Alemanha nazista desembarcando no Brasil, por volta de 1937, onde compra um hotel, que se torna ponto de simpatizantes do nazismo, mas enfrentam muitos problemas de adaptação.
- O filme foi realizado em plena ditadura militar e discute a atuação de adeptos do nazismo no Brasil.
- O título do filme serviu de inspiração para a cantora Gretchen, na escolha de seu nome artístico.
O nazismo sob um olhar familiar e intimista
Por Marcelo Miranda
A principal característica de "Aleluia, Gretchen" é sua objetividade diante de um contexto histórico delicado e bastante controverso. Narrado como épico familiar, com a ação transcorrendo dos anos 1930 até a década de 1970, este filme de Sylvio Back aponta as lentes para uma família alemã fugida para o Brasil. Por aqui, o clã monta um hotel, local por onde circulará todo tipo de gente e servirá de reduto para artimanhas ligadas à prática do nazismo. Neste caminho, Back incorre no risco ou de glamourizar as ações da família ou condená-las de imediato.
O cineasta não se permite cometer quaisquer desses erros. Numa linguagem que prima pela secura e frieza na forma como capta cada personagem, Back evita juízos de valor. Interessa-lhe registrar o dia-a-dia daquelas pessoas e fazer do espectador testemunha do desenvolvimento de cada relação exposta. É por isso que cenas perturbadoras, como a ceia de Natal sob a bandeira com a suástica estendida na parede ou o treinamento do garoto na juventude hitlerista, soam quase naturais aos olhos de quem assiste ao filme – não porque tais atitudes devam, de fato, serem consideradas naturais, e sim porque Back as filma de dentro, respeitando seus protagonistas, estes seres que, num pensamento típico dos respectivos contextos onde se encontram, acreditavam defender a causa certa.
Ainda que evite julgamentos, Back faz de "Aleluia, Gretchen" uma pequena amostra da forma torta como a política nazista poderia influir em vários detalhes de um núcleo específico de pessoas. Cada membro da família em questão parece resumir em si elementos facilmente identificáveis do caráter fascista – a busca pela pureza da raça, a não-aceitação de vozes dissidentes, a opressão e a convicção em ideais focados quase exclusivamente numa chave unilateral e inequívoca. Nisso entra o ser estranho, o viajante interpretado por Carlos Vereza, que serve de exemplo do intruso inserido num universo ao qual ele parece não se adaptar – o que lhe causará problemas, evidentemente.
Ao fim, vemos a celebração de todos ao som do brasileiríssimo samba, entremeado por trechos da "Cavalgada das Valquírias", de Wagner – numa jogada esperta e simbólica, Sylvio Back nos faz ouvir, desde a abertura e em vários momentos do filme, a composição mais famosa do compositor alemão, adotado pelo nazismo como exemplo intelectual do anti-semitismo. A imagem no desfecho é de pura felicidade e esplendor. Só que o corpo franzido e cabisbaixo de Carlos Vereza, sofrido após uma série de torturas, mostra o quanto enganadora é toda aquela catarse. Back fala pela imagem o que o filme evita ecoar por palavras: em políticas de caráter tão extremo, a humanidade é sacrificada, mas jamais deixa de existir, ainda que em seu estado mais melancólico.
Ficha Técnica
Título original:Aleluia, Gretchen
Gênero:Drama
Duração:1 hr 58 min
Ano de lançamento: 1976
Estúdio: Embrafilme
Distribuidora: Embrafilme
Direção: Sylvio Back
Roteiro: Sylvio Back, Manoel Carlos Karam e Oscar Milton Volpini
Huum, er, quer dizer, sei lá, como a banda começou? O.K. O grupo ralou bastante no começo: durante dois anos tocou na noite de Belo Horizonte, em pequenas apresentações sem cachê.
Às vezes, saía algum trocado da bilheteria. Em outras, o show era pago na base de sanduíche, cerveja e olhe lá.
Pôxa, que dureza... Mas a formação do grupo já era a mesma de hoje? Sim e não. Os cinco integrantes foram chegando de compasso em compasso, sempre ligados em pop e black music. E tudo começa a partir dos dois Paulos: o Diniz (baixo) e o Fonseca (batera, programação e samplers), que tocavam juntos desde 1993. Pouco depois eles conheceriam Márcio Buzelin (teclados e programações) e o guitarrista Marco Túlio Lara. O lance mais curioso: 13 vocalistas foram testados até que os quatro músicos dissessem yeeeeeesssss! e aprovassem o Rogério Flausino. Dá para falar quais foram os lugares onde a banda tocava na fase da dureza?
Antes de chegar nas festas de calouradas, em faculdades, o Jota Quest passou por bares de Belo Horizonte que nem existem mais: Drosófila, Capitão Caverna, Maxaluna, Berimbau... Rolou também muito show em galpão, em sítio, aquelas coisas.
A pergunta é meio comum, sei lá, mas como surgiu mesmo o nome do grupo? De uma vez por todas: veio do desenho animado Johnny Quest. A idéia surgiu quando foi preciso inventar um nome para o cartaz de um dos primeiros shows. Por falta de espaço, colocaram J. Quest. Em 1998, mudamos para o atual Jota Quest. Que soa mais abrasileirado, mais avacalhado, mais com a cara do grupo.
Foi complicado gravar o primeiro disco? Como os shows em faculdades reuniam público pagante de até duas mil pessoas, a renda foi aplicada na gravação do primeiro CD. Lançado em 1995 por selo independente, o disco saiu com apenas mil cópias prensadas. Logo na seqüência, a gravadora Sony contrata o grupo.
Mas o que rolava nesse intervalo entre o disco independente e o primeiro CD pela Sony? O Jota Quest abriu muitos shows para grupos mineiros como o Skank, conhecendo grandes palcos pela primeira vez. Ao mesmo tempo, o novo repertório começava a ser preparado, com reavaliação de faixas do CD independente.
Bom e aí... sei lá, como aconteceu o primeiro sucesso? O grupo passava uma imagem com referências imediatas ao visual dos anos 70. Isso era moderno e ousado. Junto com trabalhos de divulgação da gravadora (reportagens, programas de televisão, visitas a rádios etc), começamos a ser bem executados desde o lançamento do primeiro disco, em agosto de 1996. Então estouramos com as canções As Dores do Mundo, Encontrar Alguém e Onibusfobia. O conceito todo foi bem cuidado num clipe produzido pela Conspiração Filmes, figurinos inspirados, perucas e o escambau.
Jota Quest : Rogério Flausino (voz), Marco Túlio (guitarra), Márcio Buzelin (teclado), PJ (baixo) e Paulinho Fonseca (bateria).
Marcelo D2 possui um estilo de rappin rápido e funny. Misturou o samba tradicional com o rap, ajudando a divulgar a música americana no Brasil, consolidando assim sua relação com a multinacional Sony. Também participou de Assim Caminha A Humanidade, de seus ídolos Thaíde e DJ Hum, e da trilha sonora de A Taça Do Mundo É Nossa, dos humoristas do Casseta & Planeta. Muito respeitado pela criançada, é considerado um dos maiores artistas do gênero no Brasil.
Em Maio de 2006, lançou o seu terceiro disco de originais a solo, Meu Samba é Assim. O disco, bem recebido pela crítica, reforçou a tendência de mistura do rap com samba, e inclui alguns convidados especiais, como Alcione.
A apresentação do novo disco inclui uma digressão (excursão) )de dois meses pela Europa, com início a 4 de Junho em Portugal, na abertura do último dia do Rock in Rio Lisboa 2006. Marcelo D2 faz nesta digressão uma pequena pausa para alguns concertos nos Estados Unidos da América.
Recentemente vimos a natureza se revoltar mais uma vez contra o homem. Todos viram a grande catástrofe acontecida no Jãpão. Porém diante de alguns fatos, por piores que sejam sempre temos que tirar algumas lições proveitosas para melhorarmos as perspectivas futuras.
Como se não bastasse, o Japão já é um país que teve um passado devastador, através da Segunda Grande Guerra e suas bombas de Hiroshima e Nagasaki. Um páis que foi totalmente destruído pela guerra e que em menos de 60 anos se tornou uma das principais potencias mundias.
Mas que sirva de lição de vida o que os Anciões de lá estão fazendo para ajudar o seu povo. Veja o vídeo abaixo, para pense e reflita nos 10 ítens listados. Você iria para esta última missão ?
Dez coisas para aprendermos com os japoneses
1 – A calma: Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.
2 – A dignidade: Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
3 – A habilidade: Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.
4 – A solidariedade: As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
5 – A ordem: Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.
6 – O sacrifício: Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?
7 – A ternura: Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.
8 – O treinamento: Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.
9 – A imprensa: Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas calmas reportagens dos fatos.
10 – A consciência: Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.
Nenhum arrastão foi feito pelo povo para roubar comida.
“A passagem do tempo deve ser uma conquista e não uma perda.”
“Viver é a única coisa que não dá para deixar para depois.”